Pesquisadores desenvolvem teste rápido de covid-19 em smartphones
O aparelho é como se fosse um USB com sensor que deve ser conectado no celular. O teste utiliza um fragmento do anticorpo chamado nanocorpos dos camelídeos, que é inserido em eletrodos que, ao entrar em contato com a proteína que reveste o novo coronavírus, sofre uma alteração na corrente elétrica, fazendo com que o sistema consiga detectar a presença ou não do coronavírus.
A amostra deve ser colocada em contato com o sensor do aparelho para a corrente elétrica ser mostrada na tela do celular. Dependendo da intensidade do sinal do paciente é possível detectar se o resultado é positivo ou negativo.
Na primeira fase, segundos os pesquisadores, a eficácia que foi apontada nos testes até agora é de 90% e, para a próxima fase, mil pessoas serão testadas com o aparelho e deve durar cerca de três meses.
Redação iG Guarulhos
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